segunda-feira, 27 de maio de 2013

Confira a programação do XXII Congresso Regional do Sindipetro AL/SE


Fonte: http://sindipetroalse.org.br

A programação do XXII Congresso do Sindipetro AL/SE está pronta. O tema central das discussões é os leilões do petróleo, a situação atual da Petrobrás e a política de privatização do Governo Dilma.

Outros temas importantes também serão abordados, desde a previdência, a ampliação da Anistia, a Comissão da Verdade, Memória e Justiça, até assédio moral, violência e opressão contra as mulheres e terceirização.

No último dia ainda vai acontecer a assembleia para eleger os delegados do Sindipetro AL/SE que participarão do 7º Congresso da FNP (Federação Nacional dos Petroleiros), agendado para o dia 7 de julho de 2013, em São Sebastião, Estado de São Paulo.

Qualquer filiado ao sindicato tem direito a fazer inscrição para participar do congresso. Aqueles que ainda não são filiados, filie-se agora e se increva.

O sindicato vai garantir ônibus e hospedagem para os trabalhadores filiados inscritos. Os interessados em levar acompanhantes, entrar em contato com antecedência para fornecer nomes e número de RG.




Dia 30 de maio (QUINTA-FEIRA)

9 às 10 h - Abertura do Congresso e da Plenária, com as informações e as saudações aos presentes e informação da programação e apresentação da Comissão Organizadora do Congresso e do ILAESE;

10 às 19 h – XIV Plenária de Previdência, Petros e AMS.

10 às 11 h - Como está sendo usada nossa previdência; palestrante - Paulo Barella da CSP-CONLUTAS;

11 às 12 h - A participação da COBAP no cenário nacional; palestrante - Warley Martins, Presidente da COBAP;

12 às 13:30 h - A Divida brasileira e seus reflexos; palestrantes – Rodrigo Ávila, Representante da Auditoria da Dívida Cidadã e Cezar Britto, Presidente da Comissão Nacional de Relações Internacionais da OAB, foi Presidente da OAB Nacional, Escritor e lançará no Congresso seu último livro “Um Lugar Longe do Mundo, pela Editora Del Rey Ltda, 2012”

13:30 às 14 h – almoço no local

14 às 16 h – A PETROS atual; palestrantes – Conselheiros Eleitos, Agnelson Camilo, Paulo Brandão, Ronaldo Tedesco, Sílvio Sinedino. O Tedesco e Silvio farão apresentação do Livro “Governança Corporativa em Previdência Complementar: Faz Diferença?” de suas autorias;

16 às 18 h – AMS e a margem consignável e garantia do Plano como Direito dos trabalhadores, aposentados e pensionistas; palestrante – Dr. Adailton Batista, Gerente da Petrobrás da Gerência Executivo da AMS – Assistência Multidisciplinar de Saúde

18 às 19 h – Palestra sobre Aposentadoria Especial; palestrante – Robson de Jesus Santos, Diretor do Sindiquímica BA sugerido pelo Freitas e Paulo Bob;

19 às 20 h – jantar no local

Dia 31 de maio (SEXTA-FEIRA)

9 às 13 h - O Papel da Petrobrás, dos Leilões de Petróleo e dos Desinvestimentos na Economia e para os trabalhadores; palestrantes – Nazareno Godeiro e Dalton Francisco pelo ILAESE; Emanuel Cancela pelo Comitê da Campanha do Petróleo Tem que Ser Nosso! e Fernando Siqueira pela AEPET. Será feita uma saudação por familiares do Edson de Carvalho, autor do livro "Drama da descoberta do Petróleo Brasileiro” 

13 às 14 h – almoço no local;

14 às 15 h – Assédio e Opressão e Violência às Mulheres Trabalhadoras; palestrante – Érika Andreassy, do ILAESE;

15 às 17 h – Comissão de Anistia e Comissão da Verdade: Reparação e Punição; palestrantes: Américo Gomes, assessor da CSP-CONLUTAS, junto ao Grupo de Trabalho sobre perseguição ao movimento sindical na época da ditadura da Comissão Nacional da Verdade; Devys da Comissão da Verdade do Sindicato dos Petroleiros de Alagoas e Sergipe "Alan Brandão"; e Romildo Raposo anistiado politico e membro da Comissão de presos e perseguidos políticos da ex-Convergencia Socialista.

17 às 19 h - Painel sobre a Terceirização – Dr Aderson Bussinger, Dra Raquel Souza e Representante do MPT-AL; 

19 às 20 h - Assembleia de Prestação de Contas, Exercício 2013 do Sindipetro e da ABCP;

20 h – jantar no local

01 de junho (SÁBADO)

9 às 10 h – Palestra sobre CIPAS e atuação do Cipeiro; palestrante – Jorge Saldanha, Professor da UFBA e do ILAESE;

10 às 11 h - A luta pela Ampliação da Anistia, palestrante – Macia e Dr Aderson.

11 às 18h – Grupos de discussões - os participantes serão distribuídos em seis grupos para debater os temas previstos, levando em consideração as exposições, deliberando sobre as campanhas, as Pautas de reivindicações, planejamento da campanha, às mobilizações, materiais para campanha etc;

A participação será definida no momento da inscrição levando em consideração o setor e o interesse no tema desde que tenhamos uma distribuição proporcional nos grupos;

Cada grupo definirá na dinâmica se terá uma apresentação de até vinte minutos por parte da direção das propostas de resoluções;

I - Campanha Salarial e Reivindicatória do Sistema Petrobras;

II - Campanha Salarial e Reivindicatória dos Químicos e fertilizantes que também debaterá a Campanha em Defesa do LIFAL;

III - Saúde, SMES, CIPAS, Organização de Base;

IV - Campanha pela Aplicação da Anistia ampla e Irrestrita ampliação da Luta;

V - Campanha de Petróleo e combate a Terceirização; e

VI – Campanha Contra a Opressão, o Assédio Moral e Sexual e a Violência às Mulheres;

13 às 14 h – almoço no local;

14 às 18 h – Continuação dos trabalhos dos Grupos de debates

18 às 20 h – 19 às 20 h – Plenária sobre a Estatuinte do Sindipetro e da ABCP e sobre as Eleições do Sindipetro 2014, para gestão 2014/2017.

20 h – Jantar e Confraternização do Congresso

02 de junho (DOMINGO)

9 às 10 horas – Assembleia para Eleger os Representantes / Delegados do Sindipetro AL/SE que participarão da Assembleia de Ratificação da fundação da FNP-Federação Nacional dos Petroleiros, alteração do Estatuto e Eleição da Direção, Conselho Fiscal e Comissão de Ética, no dia 7 de julho de 2013, em São Sebastião, Estado de São Paulo; (assembleia convocada por Edital e pelo Informativo Ouro Negro)

10 às 14 horas – Assembleia da Plenária final do Congresso – para apreciação das resoluções que foram apresentadas nas palestras e nos grupos e que foram votadas, sobre as Eleições do Sindipetro para 2014; e Eleição da Delegação do Congresso da FNP.

Estado abandona complexo farmacêutico de Alagoas

Por Josiane Calado - Sindjus/AL
Fonte: http://www.sindjus-al.org.br


O Laboratório Industrial Farmacêutico de Alagoas (Lifal) está abandonado pelo Governo do Estado. Equipamentos e maquinários, que custaram milhões aos cofres públicos, estão parados desde agosto do ano passado.

Atualmente são cerca de 70 funcionários e 16 aposentados, no regime celetista, que estão em greve desde o dia 17 de maio, reivindicando direitos sociais e pagamento de salários atrasados. Eles estão sem receber a gratificação da cesta-básica há dez meses e vale transporte. Temem pelo futuro do Lifal.

Todos os dias, a partir das 7 horas, os trabalhadores se concentram em frente ao Laboratório, localizado no Conjunto Salvador Lira, em Maceió/AL, para os piquetes da greve. A maioria já possui mais de 20 anos de serviços prestados a empresa e estão perto da aposentadoria. No entanto, mais de dez deles, que completaram o tempo de contribuição previdenciária, continuam trabalhando porque o Lifal ‘não tem recursos’ para indenizá-los, ou seja, pagar seus direitos trabalhistas, como FGTS e INSS. “A direção diz que não tem como pagar a multa indenizatória”.

O dirigente do Sindipetro/AL Adauri Amaro (Dário) destaca a falta transparência. “Sabemos que foram liberados 500 mil reais em abril de aporte de capital, mas não sabemos como foram aplicados esses recursos. No orçamento do Estado, está previsto R$ 6 milhões, mas nada é feito pelo Lifal”, denuncia.

“É triste olhar o Lifal nessas condições com os matos crescendo, infiltrações nas paredes. Medicamentos fora da validade que viraram lixos e precisam ser incinerados. O laboratório apenas está funcionando como depósito de remédio que o Estado adquire de outros laboratórios, quando deveria estar produzindo”, revela, acrescentando que há muitos medicamentos vencidos armazenados irregularmente para serem incinerados.

Um dos problemas é a falta de gerenciamento por pessoas habilitadas. “Dificilmente, um diretor passa um ano à frente do órgão. Muitos assumem sem ter conhecimento do ramo, o que emperra o desenvolvimento do laboratório”, diz Dario. Segundo ele, o atual presidente do Lifal comparece ao órgão uma vez por semana e não conversa com os funcionários.

“Alagoas é o pior estado em Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil. Possui um terço da população vivendo abaixo da linha da pobreza. "Deixar o laboratório nessas condições é um crime aos cidadãos que precisam desses medicamentos. O que falta é vontade política do Governo de Alagoas. Temos um prédio equipado", desabafa.

Produtos

O Lifal funciona em um complexo industrial com vários equipamentos e maquinários com valores que variam cada de 30 a 500 mil reais cada, entre eles, uma central de ar condicionado, máquinas de chiller, embristadeira, reatores de inox de até 3.200 litros, destilador, entre outros, que estão parados.

Desde 1990, que o laboratório estadual passa “por um processo de sucateamento, cuja finalidade é acelerar a privatização. No ano passado, funcionou um mês. Ele já atendeu os 102 municípios. “É importante ressaltar que o governo tem obrigação de garantir o funcionamento social do laboratório”, revela o dirigente.

Em época de produção em larga escala, abastecia as cidades com analgésico (Lifal Ácido Acetilsalicílico, Lifal dipirona), antianêmico, antibióticos (Lifal ampicilina, Lifal Eritromicina, Lifal Sulfametoxazol + Trimetoprima), antieméticos (Lifal Metoclopramida), anti-hipertensivos (Lifal Captopril, Lifal Propranolol), antiparasitários (Lifal Mebendazol, Lifal Metronidazol), anti-retrovirais (Lifal Nevirapina, Lifal Indinavir), broncodilatador (Lifal Salbutamol), diuréticos (Lifal Furosemida e Lifal Hidroclorotiazida).

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Ato neste dia 14/05 contra os leilões do petróleo




Em todo o país está sendo organizado diversos atos contra essa política de privatização. Aqui em Alagoas, a CSP-Conlutas estará, junto com o Sindipetro-AL/SE realizando um ato neste dia 14/05, a partir das 7h, no Cais do Porto de Maceió. Convocamos todos(as) os(as) lutadores(as) a se somarem nesta luta contra mais essa privatização do Governo Dilma. Somem-se a campanha "O petróleo tem que ser nosso".


Para saber mais, leia o artigo abaixo.



De novo, Brasil vai ser leiloado




Fonte: http://sindipetroalse.org.br
O povo brasileiro fez um elevado investimento para a Petrobrás ter conhecimento geológico profundo das bacias sedimentares (paleozóicas/mesozóicas e cretáceas/terciárias) do Brasil. Essa preparação foi o que possibilitou a descoberta dos campos gigantes no pré sal e pós sal ultra profundo.
No entanto, em 1997 FHC (PSDB) quebrou o monopólio estatal do petróleo do Brasil e criou a Agência Nacional do Petróleo (ANP) através da Lei nº 9.478. A ANP absorveu a função de regular, contratar e fiscalizar todas as atividades do setor, desde a exploração, ao refino, passando pelo processamento, transporte, até a distribuição e o comércio.
Dessa forma o governo acelerou o processo de privatização da Petrobrás e desenvolveu absurdamente a terceirização dos serviços no setor petróleo. Através da ANP Fernando Henrique entregou 29% do pré sal ultra profundo da bacia de Santos às multinacionais, sob modelo de regime de concessão.
Governo Lula foi ainda mais longe
Além de manter as concessões dadas por FHC às multinacionais, Lula (PT) criou o modelo de regime de partilha. Assim, entregou 71% do petróleo do pré sal ultra profundo para as Big Oil. Ou seja, a Petrobrás é a operadora com participação de apenas 30%.
Lula ainda desenvolveu o Fundo Social do petróleo do Brasil. Apesar do nome, com esse fundo o governo faz aplicações financeiras, preferencialmente estrangeiras. Nas áreas sociais investe apenas parte do rendimento dessas aplicações.
Agora chegou a vez de Dilma
A presidente Dilma (PT) deu continuidade a essa política e agora pretende entregar 166 blocos exploratórios do pós sal (água rasa e profunda), desde a bacia sedimentar da Foz do Amazonas até a bacia do Espírito santos.
Ainda tem mais 123 blocos em terra, muitos deles nas proximidades de campos produtores de petróleo classificados como maduros pela ANP. Toda a porção ainda para explorar, principalmente de gás natural da bacia de Tucano Sul e da bacia do Parnaíba está também posta no balcão de vendas.
Na bacia de Sergipe e Alagoas uma enorme área entre Porto Calvo e Passo do Camaragipe e a norte do campo de Tabuleiro dos Martins que já pertence à Petrosinergy, vai ser leiloada. O que de fato sobra da entrega do petróleo do Brasil é a política compensatória feita através de royalties e participações especiais.
Esse é o método ilusionista preparado pelo governo do PT para alimentar a falsa esperança de melhoria de distribuição de renda na mente do povo brasileiro. A disputa pelos royalties e participações especiais, compensação ofertada pelas multinacionais, é o cala boca (na verdade propinas) para governantes e parlamentares do país que ficam como avestruzes. Enquanto isso a imensa maioria do povo brasileiro vai continuar a ver navios e o meio ambiente degradado por completo.
Com o avançado processo de terceirização na Petrobrás, por exemplo, inúmeras empresas se fixaram em Sergipe, mas nenhuma melhoria de qualidade de vida elas trouxeram para os trabalhadores. Isso pode ser constatado cotidianamente nas cidades do vale do Cotinguiba, onde estão situados os campos de petróleo de Carmópolis, Siririzinho e Riachuelo, que ainda pertencem à Petrobrás. Os trabalhadores têm ficado até três meses sem receber salários. Imagine como ficará quando imperar somente as pequenas empresas nacionais e as multinacionais.
Todos por uma Petrobrás 100% estatal
Desde FHC, passando por Lula e chegando a Dilma, o governo brasileiro permanece subordinado as multinacionais dos países imperialistas, que exigem a entrega do petróleo da União, a privatização da Petrobrás e o estabelecimento da terceirização. Por isso que Dilma hoje contradiz o discurso da campanha eleitoral e continua a privatização.
A luta do povo brasileiro deve ir no sentido contrário. Precisamos nos mover para defender o petróleo brasileiro e uma Petrobrás 100% Estatal, sob o controle dos trabalhadores.

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Primeiro de Maio Classista reúne mais de 4000 trabalhadores na orla de Maceió

Os trabalhadores alagoanos foram às ruas denunciar o descaso do governo com a Educação, Saúde e Segurança Pública
 
Mesmo em baixo de chuva, mais de 4000 trabalhadores e estudantes reuniram-se neste dia do trabalhador na orla de Maceió em protesto contra o descaso do governo estadual de Alagoas com as áreas de Educação, Saúde e Segurança Pública. O protesto fez parte da Jornada de Lutas em Defesa de Alagoas, e contou com a presença da CSP Conlutas, de dezenas de entidades e centrais sindicais, movimentos populares e de diversas entidades estudantis. 

 
Os trabalhadores foram às ruas para denunciar o descaso do governo do Estado com as áreas de Educação, Saúde e Segurança Pública. Segundo Paulo Bob, do Sindipetro AL/SE, este primeiro de maio de unidade contra o governo Téo Vilela foi muito importante, o povo de Maceió veio às ruas por não aguentar mais os sucessivos ataques e descasos do governo estadual e federal. “Esse é um governo dos usineiros, e, por isso, o estado vive neste caos. Não tem dinheiro para educação, saúde, servidores públicos e etc, porque Téo privilegia a oligarquia sucroalcooleira da qual faz parte. Mas os problemas de Alagoas não se resumem a Téo Vilela e PSDB. A CUT e a CTB não podem continuar fingindo que o governo federal, o governo de Dilma e do PT, não tem nada com isso. Assim como faz o Téo, Dilma tem injetado dinheiro no agronegócio, oferecido pacotes de ajuda aos usineiros, enquanto isso, a reforma agrária encontra-se parada e os preços dos alimentos sobem”, afirmou.
 
Lylia Rojas, da oposição do SINDPREV, lembrou a situação calamitosa que vive os trabalhadores alagoanos, principalmente no setor de segurança. “Hoje Alagoas é cobaia do plano Brasil Mais Seguro que, na prática, só tem servido para matar a juventude negra e pobre. Esta não é a solução para a violência no estado. É preciso cobrar do governo Federal e Estadual uma política de segurança que esteja a favor da classe trabalhadora”, ressaltou.
 
Além da precarização e da falta de investimento nos setores básicos, os governos de Téo e Dilma tem estado de mãos dadas na política para privatizar cada vez mais o setores públicos, principalmente na saúde com as Organizações Sociais. Para Davi Menezes, oposição do Sindicato dos Trabalhadores Técnicos da UFAL, O PSDB é mestre em privatizações e o Téo tem aplicado todo o seu repertório em Alagoas, mas, a Dilma, apesar do discurso, não tem feito diferente. “Agora mesmo, está entregando os Hospitais Universitários para ser geridos por uma empresa de caráter privado. O HU que hoje é referência em Alagoas e até então é 100% SUS, está sendo entregue aos planos privados de saúde. O governo Dilma também privatiza em outras áreas, como no caso dos aeroportos, dos estádios da Copa, dos leilões do petróleo”, ressaltou.
 
Davi Menezes lembrou ainda que no ano passado os servidores federais fizeram uma greve história contra a precarização do trabalho e dos serviços e contra o arrocho salarial imposto. ”As mesmas lutas que travam os servidores estaduais de Alagoas são as travadas pelos servidores federais. Téo e Dilma também estão juntos nos ataques aos servidores públicos. Assim como Téo só tem dinheiro para os usineiros, Dilma também só tem dinheiro para os grandes empresários, para as empreiteiras, para os banqueiros e para o agronegócio, e se recusa a investir 10% do PIB para educação publica e 6% para saúde”.
 
É evidente que não é possível derrotar Téo sem também derrotar a política de Dilma, ambos governam para os patrões. A CUT e a CTB, bem como partidos como o PT e o PCdoB, só lutam contra o PSDB em Alagoas, mas se calam perante o governo Dilma do PT porque estão comprometidos com ele.
 
Nós da CSP-Conlutas somos independentes dos patrões e de todos os governos. Não estamos amarrados ao governo Dilma e por isso denunciamos sua política econômica que tem sido nefasta para os trabalhadores. Entendemos que para defender Alagoas é preciso combater o Téo Vilela e denunciar as políticas do Governo Federal do PT que prejudicam os trabalhadores.
 
Confira a galeria de fotos!!!