terça-feira, 30 de abril de 2013

Por 1º de Maio de luta classista e internacionalista dos trabalhadores




Convocamos os trabalhadores e todos os movimentos para se unir ao 1° de Maio que vem sendo construindo por meio da Jornada de Lutas em Defesa de Alagoas. Façamos dessa data o que ela realmente é: um dia em que os trabalhadores de todo o mundo são chamados a refletir e a lutar por seus direitos.

Dilma e Téo Vilela se unem pra jogar mais dinheiro publico no setor privado enquanto a população sofre com descaso!

            As últimas semanas foram de luta em todo o Brasil. Em Alagoas, já tivemos dois atos da Jornada de Luta em Defesa de Alagoas, onde mostramos nossa indignação contra o caos social provocado pelo governo Téo/PSDB. No último dia 24/04, foi a vez de mais de 20 mil pessoas marcharem a Brasília contra a política econômica do governo Dilma/PT, que prejudica os trabalhadores em favor dos banqueiros, grandes empresários e latifundiários.

         Neste 1° de maio, dia histórico de luta dos trabalhadores, voltamos às ruas. Precisamos combater o Governo Téo, que governa para os usineiros e abandona a educação e a saúde do estado. Enquanto isentam os usineiros de impostos, promove cortes nas áreas sociais e nega reajuste para os servidores públicos.

         Mas nossos problemas não se devem somente ao governo estadual. Precisamos mostrar nosso repúdio às políticas de Dilma, que também lançou um pacote de medidas para beneficiar os usineiros. E mais, promove privatizações, como a dos poços de petróleo, das rodovias, de portos e aeroportos, e até da saúde com a entrega dos HU´s a uma empresa (EBSERH) de caráter privado.

       Os governos de Téo e de Dilma estão juntos na defesa dos interesses dos grandes empresários. Em 2012 tivemos uma greve histórica dos servidores federais, agora, são os servidores estaduais de Alagoas que estão em luta. Nos dois casos os motivos são os mesmos: precarização do trabalho, arrocho salarial, falta de concursos, etc. Os serviços públicos federal, estadual e municipal são vítimas de uma política privatista, prejudicando quem mais precisa de saúde, educação, segurança pública, seguridade social e etc.

        A CSP-Conlutas conclama todos os trabalhadores e movimentos sociais a se unirem contra os ataques desses governos. Basta de humilhações, basta de morrer em filas, basta de ver nossos salários reduzidos e incapazes de garantir condições dignas de vida, basta de dar dinheiro para os patrões. Queremos escolas, hospitais e empregos dignos!
  
ü  Reajuste salarial e condições dignas de trabalho para servidores. Aumento no quadro por meio de concurso público!
ü  Por 6 % do PIB para saúde pública! Que a saúde seja tratada como um direito e não como fonte de lucro.
ü  Por 10 % do PIB para educação publica já.
ü  Contra o projeto de Acordo Coletivo Especial – ACE que retira os direitos trabalhistas
ü  Pela anulação da reforma da Previdência Social, aprovada com o dinheiro do mensalão.

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Conheça o Manifesto Internacionalista aprovado no Encontro Internacional do Sindicalismo Alternativo realizado em Paris, França, de 22 a 24 de março último, e assinado pela CSP-Conlutas. Veja Aqui


domingo, 28 de abril de 2013

Nota sobre o resultado do Plebscito Nacional da EBSERH: uma vitória dos movimentos

Mais de 20 mil manifestantes dizem Não a EBSERH durante a Marcha a Brasília de 24/04
A realização do Plebiscito Nacional sobre a EBSERH (Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares) em Alagoas e no Brasil demonstrou que a sociedade não quer a privatização dos Hospitais Universitários. De um total de 62.610 votos, 60.341 foram contrários a EBSERH. Um recado claro ao governo Dilma e às Reitorias, que estão truculentamente impondo a privatização dos HU´s. A CSP-Conlutas se orgulha de ter participado da construção nacional desse Plebiscito desde a sua convocação.

Alagoas esteve na vanguarda do Plebiscito. Foi o estado com a maior votação, com 8.218 votos, dos quais 7.990 foram contrários a EBSERH. Esse expressivo resultado em Alagoas deveu-se, sobretudo, ao empenho de dezenas de ativistas e a vários movimentos e entidades, como o Fórum em Defesa do SUS e Contra a Privatização, o SINTUFAL e a ANEL-AL, que se lançaram na tarefa de debater com cada trabalhador e usuário. Para a CSP-Conlutas/AL, isso demonstra como foi importante termos trabalhado para realização da reunião de formação do Comitê Local do dia 01/04, no Sintufal, onde foi dado o “pontapé inicial” e definido o calendário do Plebiscito em Alagoas.

Plebiscito no Ato do Dia Mundial da Saúde no Centro de Maceió
O Plebiscito prova que quando os trabalhadores e usuários do SUS são devidamente informados do que é a EBSERH, a rejeição é massiva. A saúde pública precisa de mais investimentos do Estado e da ampliação do SUS, e não da entrega dos Hospitais-Escola das Universidades Federais a uma empresa que beneficiará os planos de saúde privados. A EBSERH não resolve nenhum dos problemas desses hospitais, muito pelo contrário, é a precarização do trabalho e dos serviços nos HU´s e a sua privatização sorrateira. Se o Governo Dilma quisesse realmente resolver o problema da saúde, aumentaria as verbas da saúde para pelo menos 6% do PIB. Mas, ao invés disso, Dilma prefere favorecer aqueles que lucram com a doença da população!

Em Alagoas, os 7.990 votos que disseram NÃO à EBSERH também foram um recado ao Reitor Eurico Lobo, que em decisão autocrática decidiu pela adesão da UFAL a tal empresa. O Reitor, sem consultar o Conselho Universitário e muito menos a comunidade acadêmica, decidiu unilateralmente entregar o Hospital da UFAL para a EBSERH! Trata-se de uma ação que, além de ilegal, é imoral!

Agora, o fato é que enquanto o Reitor e seu punhado de prepostos estão do lado da EBSERH, temos 7.990 que a repudiam. Enquanto Eurico Lobo, que na sua campanha de eleição dizia que era contra a EBSERH (na época com a forma juridica de MP 520), foi eleito com 4114 votos da comunidade acadêmica, mais de 5 mil estudantes, técnicos e professores votaram contra a EBSERH (afora os 2.903 votos dos usuários do HU). Isso explica porque a Reitoria da UFAL não quis organizar um Plebiscito que debatesse e decidisse oficialmente sobre a adesão ou não da UFAL a essa famigerada empresa.

Fasubra entregando resultado do Plebiscito ao MEC. Fonte: Fasubra.org.br
Obtivemos um importante resultado político com o Plebiscito, mas a luta contra a EBSERH continua. Utilizemos todas as instâncias, sobretudo, a luta nas ruas, para resistir a mais essa política de privatização e precarização da saúde. É organizando os trabalhadores e unificando os sindicatos e movimentos sociais que poderemos garantir um Sistema de Saúde 100% público, gratuito, universal e de qualidade.

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Nos dias 26 de Abril e 1º de Maio vamos voltar às ruas por nossos direitos!


Unir os trabalhadores contra os ataques dos governos e dos patrões!

No último dia 18/04 (quinta-feira) as ruas do centro de Maceió foram tomadas por trabalhadores e trabalhadoras das mais diversas áreas, que tinham como objetivo cobrar do governo do estado melhores condições de vida e trabalho.

Ato do dia 18/04. Fonte: Gazetaweb



O número de pessoas presente no ato surpreendeu e, ao mesmo tempo, demonstrou a disposição dos trabalhadores e da população alagoana de lutar por seus direitos. Mostrou que a situação em que se encontram os principais serviços públicos no campo e na cidade é insustentável.

Cerca de 25 mil pessoas na Marcha a Brasília do último dia 24/04
contra a política econômica do governo Dilma
Assim como ocorre em Maceió com a Jornada de Lutas, mais de 20 mil pessoas foram a Brasília no dia 24 de Abril para lutar e reivindicar por bandeiras muito próximas a que foram levantadas na praça Sinimbu: contra a precarização do trabalho, reforma agrária, garantia de políticas públicas de qualidade, segurança pública e muitos outros.

Nós da CSP-CONLUTAS/ AL,  estivemos presentes, ao lado de companheiros de todo país e de vários movimento evidenciando a força dos trabalhadores. Agora é hora de voltarmos para casa e nos  manter firmes, continuar nas ruas, aumentar cada vez mais nossa força – isso se faz com unidade.

O ato do dia 18/04 foi uma vitória dos trabalhadores alagoanos. Nesta sexta-feira, dia 26/04, às 14h na Praça Deodoro, novamente estaremos presentes ao lado dos demais movimentos rumo ao 1° de Maio (Dia Internacional do Trabalhador). 


Dilma e Téo Vilela, se unem pra jogar mais dinheiro publico no setor privado enquanto a população sofre com descaso

Não aceitarmos a política privatista e repressora de Téo Vilela e Dilma!

Alagoas tem servido como teste da política higienista do governo Dilma com o Plano Brasil Mais Seguro, que na verdade serve como nova forma de exterminar a juventude negra. Ao contrário do que afirmam os governos federal e estadual, a segurança não melhorou e os índices mostram a continuidade do extermínio nas periferia do Estado. Queremos escolas e emprego. Não prisões!

O mesmo tem ocorrido com a política de drogas, por meio da secretaria da paz e dos programas federais. Alagoas tem sido usado como exemplo, quando na verdade o que vem ocorrendo é um desrespeito aos direitos humanos.

As medidas propostas pelo governo federal, representam um desmonte dos avanços conquistados com a reforma psiquiatria e luta dos trabalhadores e usuários da saúde. Ao invés de impulsionar tratamentos duvidosos , por meio da internação compulsória, é necessário investir na rede de atendimento pública. Os Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas - CAPS/AD estão sucateados e sem profissionais, enquanto todos os meses são transferidos milhões para comunidades terapêuticas do setor privado de saúde.

Por um Dia do Trabalhador de luta, que sirva como marco de uma fase de unidade e organização aos trabalhadores

Convocamos os trabalhadores e todos os movimentos para se unir ao 1° de Maio que vem sendo construindo por meio da Jornada de Lutas em Defesa de Alagoas. Façamos dessa data o que ela realmente é: um dia de luta dos trabalhadores, dia em que somos chamados a refletir sobre o papel que cumprimos na sociedade. Nos faremos presente com nossas bandeiras e reivindicações, com homens e mulheres que se levantam e dizem que basta de humilhações, basta de morrer em filas, basta de ver nossos salários reduzidos e incapazes de garantir condições digas de vida.


ü  Que a saúde seja tratada como um direito e não como fonte de lucro para os empresários.
ü  Por 6 % do PIB para saúde pública já.
ü  Creches e escolas públicas de qualidade para nossos filhos – 10 % do PIB para educação.
ü  Condições dignas de trabalho para servidores e aumento no quadro de trabalhadores por meio de concurso público já!
ü  Que o uso das drogas seja tratado como uma questão de saúde e não como caso de polícia.
ü  Pelo fim da repressão policial que mata nossos jovens.
ü  Contra a criminalização dos movimentos sociais. Nenhum trabalhador do campo ou da cidade deve morrer por lutar por seus direitos!


quarta-feira, 17 de abril de 2013

Plenária para Marcha do dia 24 de abril avança nos preparativos da Caravana de Alagoas

Na última quinta-feira, dia 11 de abril, no auditório do Sindipetro, foi dado mais um importante passo na construção da Marcha para Brasília do dia 24. A exemplo do que ocorreu em diversos estado, foi realizada uma Plenária ampla para discutir os eixos reivindicativos da Marcha e fechar os últimos preparativos da organização da caravana.
 
Estiveram presentes diversos ativistas e segmentos da classe trabalhadora. A Plenária contou também com uma expressiva representação de sindicatos, oposições e movimentos, como: Sindipetro-AL/SE, Sindjus-AL, SINASEFE, Simesc, CSP-Conlutas/AL, Anel-AL, Movimento Mulheres em Luta-AL, Oposição do Sintufal, Oposição dos Previdenciários e Oposição dos Rodoviários.
 
Abrindo a Plenária, o companheiro Paulo Falcão (Sindijus-AL) deu os informes nacionais, destacando que além das 19 entidades nacionais que assinaram o manifesto de convocação, diversas outras entidades, como o MST, também se incorporaram a construção desta Marcha. Falcão também enfatizou que “a expectativa é de colocarmos 20 mil pessoas em Brasília, lutando contra a política econômica do Governo Dilma”. Ressaltou ainda que “esse número poderia ser muito maior, mas estamos esbarrando nas dificuldades materiais para financiar a ida de mais caravanas”.
 
A companheira Lylia Rojas (CSP-Conlutas/AL), da base dos previdenciários, apresentou o cenário internacional e nacional em que ocorre a Marcha. Segundo Rojas, “o Governo Dilma, para resguardar os lucros dos patrões diante da crise capitalista internacional, tem implementado diversas políticas de retirada de direitos dos trabalhadores, como a proposta de Acordo Coletivo Especial, a reforma da Previdência, as Privatizações, entre outras medidas”. A Marcha seria, portanto, “o encontro de todas as lutas dos trabalhadores”.
 
Durante a Plenária foram dados os informes das categorias a respeito da organização da caravana. Em Alagoas, já temos um ônibus confirmado, ao que se somarão as dezenas de pessoas que irão de avião por suas entidades, totalizando cerca de 100 pessoas para Marcha.
 
A Plenária encerrou-se com a certeza de que os trabalhadores darão no dia 24 de abril uma grande resposta ao governo Dilma: chega de ataques aos nossos direitos!
 
A CSP-Conlutas/AL parabeniza todos(as) os(as) que se fizeram presentes na Plenária. E àqueles que ainda não se incorporaram, mantemos o chamado de construir conosco a Marcha a Brasília para unir nossa classe na luta contra a política econômica do Governo Dilma.


 

sábado, 13 de abril de 2013

Dia mundial da Saúde é marcado por ato e Plebiscito da EBSERH em Alagoas

O dia mundial da Saúde foi marcado por atos em defesa da saúde pública em todo Brasil. Aqui em Alagoas não foi diferente. Na manhã desta terça-feira (09), a CSP Conlutas esteve junto com estudantes, funcionários e professores da Universidade Federal de Alagoas e usuários do Sistema Único de Saúde, no Calçadão do Comércio de Maceió para dizer não a privatização e lutar em defesa da saúde pública. A manifestação também serviu para convocar a população a participar do Plebiscito Nacional sobre a EBSERH e dizer não a privatização dos Hospitais Universitários (HU´s).

As falas ressaltaram a importância do Sistema Único de Saúde (SUS) enquanto um direito conquistado pela mobilização e luta dos trabalhadores brasileiros e a necessidade de mais investimento na saúde pública no Brasil. A luta contra a EBSERH também foi um dos temas centrais do ato, que destacou a importância do Hospital Universitário para a população de Alagoas. O Plebiscito realizado durante o ato contabilizou mais de 1000 votos, que se somarão aos votos em todo o país, cujo resultado será levado à Marcha a Brasília do próximo dia 24/04.

Nós da CSP Conlutas lutamos por mais investimento na Saúde pública e contra todo tipo de privatização, estas são pautas da Marcha a Brasília que acontecerá no dia 24 de abril, e reunirá sindicatos e movimentos sociais e populares de todo o Brasil. Chamamos todos os sindicatos e lutadores de Alagoas a construir conosco esta Marcha.

domingo, 7 de abril de 2013

Dia mundial da Saúde: dois atos e uma só luta?


Dia mundial da Saúde: dois atos e uma só luta?

A luta em defesa da saúde pública terá dois atos em Maceió. Pode parecer bom duas manifestações contrárias às privatizações, mas olhando com mais cuidado não é. Os dois atos poderiam ser um só, bem maior e, portanto, mais combativo, mostrando a força e somando unidade num dia tão importante. Infelizmente, o ato que ocorrerá dia 09 de abril às 08 horas, no Calçadão do Comércio, realizado há alguns anos em todo o país pela Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde não contará com a Central Única dos Trabalhadores em Alagoas.

Por que a CUT não quis um ato unificado?

A CUT realizará um ato no mesmo local e horário no dia 08 de abril em defesa da saúde pública e pela revogação das Organizações Sociais (OS's), sobre a qual o Partido dos Trabalhadores (PT) – principal partido da CUT – entrou com uma Ação direta de Inconstitucionalidade em 1998 junto ao PDT. A Central constrói também o Comitê Alagoas pela Revogação das OS's.

Embora no passado a CUT tenha sido uma grande aliada do SUS, desde quando o PT chegou à presidência do país, essa central vem protagonizando um papel contrário à defesa da saúde pública e a outros direitos fundamentais dos trabalhadores, a exemplo da proposta do Acordo Coletivo Especial (ACE).

Os projetos de privatização da saúde pública em nível federal não são poucos e continuam em marcha: Lula com as Fundações Estatais de Direito Privado (FEDP) e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH); e Dilma dando prosseguimento à privatização dos Hospitais Universitários, a uma política de favorecimento dos Planos de Saúde e de desmantelamento do SUS como um todo pela mais nova medida de Subsídios aos Planos de Saúde. Até na sua Política de Drogas, através do Plano Crack, Dilma injeta a lógica privatista.

Na prática, as FEDP e a EBSERH são a mesma coisa que as OS´s do PSDB. No entanto, parece que a CUT só enxerga a privatização quando é o PSDB que a implanta. Quando vêm dos governos petistas, apóia os projetos nefastos contrários à saúde dos(as) trabalhadores(as). Não há crítica alguma à privatização à la PT, como o desmantelamento dos HU's!  

A CUT deveria estar junto com o Fórum em Defesa do SUS e a demais entidades somando no ato unificado do dia 09 de abril. Contudo, para esconder as privatizações da saúde levada a cabo pelo PT de Lula e agora Dilma se isola no dia 08.

Estaremos com os trabalhadores no ato do dia 09 de abril!

A CSP-Conlutas estará junto dos(as) trabalhadores(as) no ato do dia 09/04. Junto com os que lutam contra todo e qualquer ataque à saúde pública. Lutando contra as privatizações do PSDB em Alagoas e do PT no Brasil. Por isso, convocamos todos(as) para somarem-se conosco nesta luta do dia 09/04, engrossando o ato da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, onde nenhum ataque à saúde dos(as) trabalhadores(as) será poupado.

CSP-Conlutas/AL

CONVOCAÇÃO: Dia 11/04, Plenária da Marcha a Brasília


PLENÁRIA DA MARCHA DE 24 DE ABRIL - TODOS A BRASÍLIA!

Em todo país, entidades do movimento popular, do campo e da cidade, sindicatos e o movimento estudantil se preparam para a Marcha a Brasília do dia 24 de abril, que dará a resposta às políticas do governo que atacam os direitos dos trabalhadores.
A última reunião, realizada no último dia 02/04/2013, do Espaço de Unidade de Ação - reunindo as diversas entidades e movimentos que estão organizando a Marcha, definiu seus últimos preparativos. Neste momento, de acordo com os informes das entidades que compõem o fórum, os números apontam para a perspectiva de 15 a 20 mil participantes na Marcha.
Os avanços nos preparativos da Marcha se refletem em mais adesões. Além das 19 entidades e movimentos que convocaram a Marcha, somaram-se à mobilização diversas organizações do campo, como o MST (Movimento dos Sem Terra) e várias entidades e movimentos de luta pela terra do Distrito Federal e entorno.
Em Alagoas, realizamos no último dia 27/03 uma reunião vitoriosa de organização da delegação. Estamos, até o momento, com uma perspectiva de enviarmos dois ônibus, além das entidades que disponibilizarão passagens aéreas.
Podemos engrossar mais essa Marcha. Para tanto, precisamos fortalecer ainda mais política e organizativamente a Caravana de Alagoas. Neste sentido, fazemos um amplo convite aos trabalhadores(as), às entidades e aos movimentos para participarem, no próximo dia 11 de abril, da Plenária da Marcha. Assim como já realizado em outros estados, o objetivo desta Plenária é realizar uma ampla discussão política dos objetivos da Marcha e avançar nos preparativos locais para o envio de uma forte delegação de Alagoas. A participação de cada trabalhador(a) e cada entidade nessa Plenária é fundamental para avançarmos ainda mais na construção desta Grande Marcha de defesa dos direitos da classe trabalhadora.

Data: 11 de abril de 2013
Horário: 18 horas
Local: Auditório do Sindipetro - AL (R. do Imperador, 389 - Centro Maceió –AL).


SINDIPETRO-AL/SE; SINDJUS-AL; CDDTR-AL (Oposição dos Rodoviários); Movimento Mulheres em Luta-AL; ANEL-AL; CSP-Conlutas/AL