sexta-feira, 26 de abril de 2013

Nos dias 26 de Abril e 1º de Maio vamos voltar às ruas por nossos direitos!


Unir os trabalhadores contra os ataques dos governos e dos patrões!

No último dia 18/04 (quinta-feira) as ruas do centro de Maceió foram tomadas por trabalhadores e trabalhadoras das mais diversas áreas, que tinham como objetivo cobrar do governo do estado melhores condições de vida e trabalho.

Ato do dia 18/04. Fonte: Gazetaweb



O número de pessoas presente no ato surpreendeu e, ao mesmo tempo, demonstrou a disposição dos trabalhadores e da população alagoana de lutar por seus direitos. Mostrou que a situação em que se encontram os principais serviços públicos no campo e na cidade é insustentável.

Cerca de 25 mil pessoas na Marcha a Brasília do último dia 24/04
contra a política econômica do governo Dilma
Assim como ocorre em Maceió com a Jornada de Lutas, mais de 20 mil pessoas foram a Brasília no dia 24 de Abril para lutar e reivindicar por bandeiras muito próximas a que foram levantadas na praça Sinimbu: contra a precarização do trabalho, reforma agrária, garantia de políticas públicas de qualidade, segurança pública e muitos outros.

Nós da CSP-CONLUTAS/ AL,  estivemos presentes, ao lado de companheiros de todo país e de vários movimento evidenciando a força dos trabalhadores. Agora é hora de voltarmos para casa e nos  manter firmes, continuar nas ruas, aumentar cada vez mais nossa força – isso se faz com unidade.

O ato do dia 18/04 foi uma vitória dos trabalhadores alagoanos. Nesta sexta-feira, dia 26/04, às 14h na Praça Deodoro, novamente estaremos presentes ao lado dos demais movimentos rumo ao 1° de Maio (Dia Internacional do Trabalhador). 


Dilma e Téo Vilela, se unem pra jogar mais dinheiro publico no setor privado enquanto a população sofre com descaso

Não aceitarmos a política privatista e repressora de Téo Vilela e Dilma!

Alagoas tem servido como teste da política higienista do governo Dilma com o Plano Brasil Mais Seguro, que na verdade serve como nova forma de exterminar a juventude negra. Ao contrário do que afirmam os governos federal e estadual, a segurança não melhorou e os índices mostram a continuidade do extermínio nas periferia do Estado. Queremos escolas e emprego. Não prisões!

O mesmo tem ocorrido com a política de drogas, por meio da secretaria da paz e dos programas federais. Alagoas tem sido usado como exemplo, quando na verdade o que vem ocorrendo é um desrespeito aos direitos humanos.

As medidas propostas pelo governo federal, representam um desmonte dos avanços conquistados com a reforma psiquiatria e luta dos trabalhadores e usuários da saúde. Ao invés de impulsionar tratamentos duvidosos , por meio da internação compulsória, é necessário investir na rede de atendimento pública. Os Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e Drogas - CAPS/AD estão sucateados e sem profissionais, enquanto todos os meses são transferidos milhões para comunidades terapêuticas do setor privado de saúde.

Por um Dia do Trabalhador de luta, que sirva como marco de uma fase de unidade e organização aos trabalhadores

Convocamos os trabalhadores e todos os movimentos para se unir ao 1° de Maio que vem sendo construindo por meio da Jornada de Lutas em Defesa de Alagoas. Façamos dessa data o que ela realmente é: um dia de luta dos trabalhadores, dia em que somos chamados a refletir sobre o papel que cumprimos na sociedade. Nos faremos presente com nossas bandeiras e reivindicações, com homens e mulheres que se levantam e dizem que basta de humilhações, basta de morrer em filas, basta de ver nossos salários reduzidos e incapazes de garantir condições digas de vida.


ü  Que a saúde seja tratada como um direito e não como fonte de lucro para os empresários.
ü  Por 6 % do PIB para saúde pública já.
ü  Creches e escolas públicas de qualidade para nossos filhos – 10 % do PIB para educação.
ü  Condições dignas de trabalho para servidores e aumento no quadro de trabalhadores por meio de concurso público já!
ü  Que o uso das drogas seja tratado como uma questão de saúde e não como caso de polícia.
ü  Pelo fim da repressão policial que mata nossos jovens.
ü  Contra a criminalização dos movimentos sociais. Nenhum trabalhador do campo ou da cidade deve morrer por lutar por seus direitos!


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