segunda-feira, 10 de junho de 2013

SINTUNEAL debaterá com Centrais, dia 12/06, às 9h na Uneal Arapiraca.


 
A ORGANIZAÇÃO SINDICAL DOS TÉCNICO ADMINISTRATIVOS DA UNEAL

A fundação do SINTUNEAL, ocorrida recentemente, foi um avanço significativo na organização da categoria. No próximo dia 12 de junho os técnicos da universidade irão debater os rumos da luta com o fim da greve e discutir a filiação à uma dessas centrais sindicais: Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas), CUT (Central Única dos Trabalhadores) ou CTB (Central dos Trabalhadores Brasileiros).

É de extrema importância o papel do sindicato para unificar todos os trabalhadores do setor contra os ataques do Governo Téo Vilela, que tendem a aumentar. Porém, viemos por meio desta nota fazer um chamado a todos os técnicos da UNEAL a participar da discussão, que ocorrerá no dia 12 de junho, no campus Arapiraca, que irá discutir a filiação à uma central sindical.

Achamos importante que a categoria conheça a Central Sindical e Popular - CSP-Conlutas, que, fundada em 2010 (a partir da experiência anterior da Conlutas agregando-se a outras entiddes), constitui uma alternativa importante da classe trabalhadora à luta contra os ataques de seus governos.


APÓS O FIM DA GREVE, A LUTA CONTINUA NA UNEAL!


Após o retorno dos técnico-administrativos da UNEAL as atividades, no último dia 15 de maio, os servidores continuam em luta. A decisão foi fruto de uma decisão aprovada em assembléia no dia 9, em Arapiraca, que decidiu pelo retorno ao trabalho. Durante quatro meses os campi da Universidade Estadual de Alagoas (UNEAL) estiveram paralisados. Estes meses foram marcados por uma movimentação que colocou em questão a política do atual governador Teotônio Vilela Filho (PSDB) para a educação. Política esta de descaso com as pautas das categorias dos docentes, técnicos e estudantes; que desde o ano de 2007 estão tramitadas, porém sem a resposta do governo, que se recusou a atender muitas reivindicações do movimento.
 
Os técnicos da universidade mantiveram a greve durante mais tempo que as demais categorias, como os professores e uma parcela dos estudantes. Isso ocorreu porque muitas demandas e pautas desse funcionários não foram cumpridas, como o reajuste salarial. Por conta disso, a CSP-Conlutas Alagoas reafirmamos a necessidade desses trabalhadores continuarem a lutar pelas reivindicações ainda não cumpridas. Além de denunciar a política do PSDB, na figura do Governo do Estado, para a educação, que vem no sentido de tornar mais precárias as condições de trabalho da categoria.

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